No meio da tarde, depois que o meu pai, Jaime, orientado pelo Arthur, foi embora mais cedo, Romeu teve uma surpresa desagradável.
— O quê! Está de pé o jantar? Mas você disse que eles não haviam confirmado, e que provavelmente não pretendiam mais seguir com isso!
— Eu sei pai, mas eles ligaram agora e confirmaram, tive que fazer reserva no melhor restaurante às presas! Eles são ótimos clientes, o senhor sabe!
Romeu não se conformava, sentado à sua mesa, girando a cadeira nervoso.
— Não devia ter dispensado o Jaime, então!
— Ele se queixava de muita dor de cabeça, pai! Além de sócio, é seu sogro! O que esperava que eu fizesse?
— A Juliette, ela não vai entender!— Romeu lamentou, pensativo e preocupado.
— Deixe que eu mesmo converse com a Juliette, ela vai entender sim, não se preocupe, quanto a isso— Arthur se mostrou solícito.
Sem qualquer outra alternativa, Romeu teve que aceitar a situação.
Quando ouvi o barulho de um carro chegando, corri