O silêncio tomou conta do ambiente. Henry disse:
- Parece que você tem uma admiradora, Andy.
- E então? – Aimê ficou esperando a resposta.
- Responda, Chevalier. – incentivou Gael ironicamente.
- Eu... Não posso dar o anel para você. Porque ele é da sua irmã. – Andrew me olhou. – Então, depende dela e não de mim você ficar ou não com o anel.
Canalha, devolveu a pergunta para mim. Que droga! Respirei fundo e disse:
- Pode ficar com o anel quando sua amiga devolver.
- Obrigada. – ela me abraçou. – Então não faz sentido você ter tentado me matar por causa do anel.
Aimê, você está dificultando as coisas de propósito para mim.
- Aimê, hora de dormir. Mamãe está esperando por você. – disse Pauline. – Para cama. Você já se despediu de todos.
Minha irmã caçula saiu e a criada de confiança de meus pais voltou a ocupar seu lugar, parada de pé ao lado da porta. Aquilo começava a ficar ridículo.
- Quer me contar sobre o anel? – Gael me olhou.
Puxei-o pelo braço e levei-o para um lugar mais reserv