Respirando fundo e me acalmando, forcei-me a encontrar seu olhar.

"Podemos falar sobre isso em particular? Há algo que preciso entender...".

Um lampejo de surpresa cruzou o rosto de Astarte, um lapso momentâneo em seu controle inflexível. Mas desapareceu tão rápido quanto apareceu, substituído por um breve aceno.

"Muito bem", ela disse, sua voz desprovida de calor. "Siga-me."

Com o coração pesado, lancei um último olhar para Grace, ela não olhou para mim. Levantei-me e segui Astarte para fora da câmara, o peso do futuro pressionando-me como um punho de ferro.

Seguimos por um corredor sinuoso. Finalmente, Astarte parou diante de uma pequena porta esculpida com ornamentos. Com um aceno de mão, ela se abriu com um rangido, revelando um escritório mal iluminado, forrado com livros encadernados em couro e iluminado por uma única vela bruxuleante.

"Aqui", ela disse, sua voz desprovida de sua aspereza anterior. "Podemos falar livremente."

Entrei no escritório, a porta fechando suavemente atrá