Semanas depois…
Ele abre a porta do quarto e entra, lançando-me um olhar ameaçador. Sinto uma onda de apreensão percorrer meu corpo, pressentindo que esta noite não escaparei com vida. Carl caminha até o armário onde guarda seus chicotes, escolhe um deles e se aproxima de mim. Agachando-se levemente, ele desliza o dorso da mão em meu rosto, em seu rosto há um sorriso sinistro.
Em seguida, ele se levanta e me empurra ainda mais para baixo, já que estou ajoelhada. Com um tom de autoridade, ele declara: — Agora, sim, vou lhe ensinar a não me desobedecer, meu amor.
— Você sabe que não gosto de ter relações sexuais em público, Carl. — Respondo, tentando argumentar.
— Ayumi, você sabe que eu adoro isso, adoro a exibição. Portanto, você tem que me obedecer e, ao argumentar, seu castigo será dobrado. E fique sabendo… — Ele sorri e se prepara para o que virá a seguir.
A primeira chicotada atinge minhas costas e a dor é insuportável, pois minhas feridas ainda não estão totalmente cicatrizadas.