No jardim sagrado do Reino do Relâmpago, sob a cerejeira em flor, Bjorn contemplava a lua que brilhava intensamente no céu. O vento acariciava suas vestes, trazendo o aroma suave das flores. Ele fechou os olhos, permitindo-se ser levado pelas memórias. Em sua mente, Laguerta surgia com um sorriso radiante, os cabelos vermelhos esvoaçando como chamas. O coração do rei acelerava ao lembrar-se do calor de seu abraço e da suavidade de seus beijos.
O corvo que chegou do Reino do Norte trouxe notícias que aqueceram seu peito, seu filho Ragnar não só dominou o poder de transporte como também destruiu Einar de forma definitiva e brutal.
Bjorn não pôde conter um sorriso satisfeito.
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