Voltamos para o hotel com a pressa de um trabalhador em dia de chuva. No momento em que atravessamos a porta da suíte, nos desfizemos das roupas como se estivéssemos encharcados, na verdade estávamos, mas era de um amor que eu só vi uma vez na minha vida. Que era o amor entre os meus pais.
Eu ficava repetindo mentalmente que era ela. Que eu havia encontrado a pessoa certa. Era ela.
Eu a levantei, e ela cruzou as pernas na minha cintura, eu a encostei na parede e a penetrei.
— Você acha muita loucura a gente se casar assim que voltarmos?
Perguntei em meio aos grunhidos que eu soltava pelo prazer daquele momento.
— Sim, acho... Mas eu caso, eu não largo você nunca mais, Aslan.
E foi assim que gozamos, em meio aos gemidos dela, e a felicidade gritante que havia dentro de mim.
Passamos os melhores dias na França, com risos, brincadeiras, noites de drinks, passeios, e muito sexo, mas o dia de voltarmos havia chegado, e junto com ele, a ansiedade para casarmos.
Eu ainda não h