A tia do Aslan aceitou fazer o nosso bolo, e em poucos minutos, ela já estava formulando como ele ficaria, demos boas gargalhadas com ela, mas infelizmente havia chegado a hora de irmos.
Nos despedimos dela, e ficamos de avisar quando estivesse tudo definido.
— O que você achou dela?
Aslan perguntou a minha opinião enquanto seguimos para a igreja.
— Eu adorei ela, você é um cara de sorte meu amor, eu daria tudo para ter alguém da minha família que transbordasse amor como ela transborda.
Ele segurou minha mão e beijou...
— Nós iremos construir uma família Maya, e na nossa família terá amor de sobra.
Eu sorri emocionada, afinal, aquilo era tudo o que eu queria.
Chegando na igreja, percebi um sorrisinho sorrateiro nos lábios do Aslan.
— O que foi?
— O que foi o quê amor?
— Eu vi você disfarçando um leve sorriso.
— Você tá vendo coisa.
Eu estreitei o olhar, e ele deu de ombros, como se realmente eu estivesse ficando maluca.
Ao entrar na igreja, o padre estava sentado, e se l