75. ALINA
ALINA
Nunca pensei na vida que um dia iria despertar tanta paixão, desejo e loucura em um homem. Malvino veio para cima de mim pegando fogo, mas um contrato foi assinado e a vida do meu irmão estava em jogo, me entreguei para ele, e o pior de tudo é que o meu corpo arrepia a cada toque dele, a minha intimidade pulsa por Malvino, não queria gemer, mas gemi de prazer, porque não sabia que a boca desse homem me levaria a sentir sensações que jamais sonhei em sentir, e o meu corpo covarde queria mais e mais. Malvino foi cuidadoso comigo, paciente, e me entreguei, sentindo aquele misto de sensações como dor e prazer, pois as duas coisas fazem parte do sexo, principalmente quando é a minha primeira vez. Após o nosso sexo, Malvino me olhava diferente, e eu só queria me esconder. Ele me beija demorado.
— Está se sentindo bem, meu passarinho? — Malvino pergunta, sério.
— Estou bem! Preciso de um banho. — O respondo, me cobrindo.
— Não precisa se cobrir, Alina, você é linda e gostosa. —