76. MALVINO
MALVINO
Alina é uma mulher especial, sorrio sozinho e feliz por eu ser o primeiro homem a beijá-la e tocar todo o seu corpo virgem, não consigo nem pensar nela longe de mim. Alina é teimosa, sei que as exigências que fiz a sufocam, e isso é nítido. Quando ela fica nervosa, coloca a minha família no meio da nossa discussão, e eu odeio que toquem no nome da minha família, pode não parecer, mas assim como a família dela é o centro da sua vida, a minha também é. Não sou movido a sentimentos, tanto que estou há anos morando longe deles, mas essa viagem é perfeita para ir visitá-los, minha sobrinha nasceu.
No dia seguinte, virei de lado e fui abraçar Alina, mas me dei conta que a cama está vazia, me sentei rapidamente na cama e olhei para um lado para outro, assustado.
— Alina não é nem louca de fugir, ela não faria isso. — Falo sozinho, mas já sentindo medo.
Andei até o banheiro e ela não estava, corri até a sala, cozinha, nada, fui até a varanda e, de longe, a vi sentada na beir