Três meses depois
— Como assim, você comprou a minha casa? – Priscila olhou o papel que mostrava que a sua casa na vila agora era sua
— Usei o dinheiro que o Théo fez o Joaquim devolver, não queria ficar com nada que me lembrasse daquele canalha.
Se dependesse de Suzana, apagaria todas as lembranças que possuía do tempo em que viveu com o canalha do ex-marido.
— Você não podia ter feito isso, Suzana, esse dinheiro deveria ter sido guardado para a Sofia. – Suzana disse e sorriu para a amiga
— Sofia tem uma pequena fortuna em sua conta, amiga, quando ela crescer, será milionária. Por acaso você acha que o Théo a deixaria desamparada? Ele já providenciou um fundo para que Sofia possa usar quando se formar na faculdade.
— Não me importa se ela é milionária ou não, ainda assim acho que esse dinheiro deveria ser dela.
— O dinheiro é meu e faço o que quiser. Agora você tem uma casa e um novo emprego.
Priscila olhou para a amiga, intrigada.
O que será que ela quis dizer com novo emprego?
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