Mundo de ficçãoIniciar sessão✦TED DONSON.
[Na manhã seguinte...] (Sexta-feira) Levanto-me para ir à empresa Lumac grup, que dirijo há anos. Todas elas estão sob minha responsabilidade, mas passo a maior parte do tempo aqui... Tomo um banho, saio do banheiro, vou até o armário e procuro um dos meus ternos pretos completos. Sei que Margaret, a gerente da empresa, tem tudo sob controle enquanto estou fora, mas ultimamente tem havido desacordos com os contratos e preciso estar presente. Saio do meu quarto e vou até o quarto de Lale para ver se ela quer tomar café da manhã comigo antes de eu sair. Toc toc. O som dos meus dedos b**e na madeira da porta. - Lale, vamos tomar café da manhã antes de eu ir para a empresa! — grito para ela. “Já estou indo”, ela diz do outro lado. Ela sai de chinelos com seu pijama de coelhinhos, como quando tinha 5 anos, e eu começo a rir. “Hahaha, sério, você ainda usa essas coisas, mas já é uma mulher.” Ela faz cara de bebê, com aqueles olhinhos de cachorrinho, e eu derreto. - Para algumas coisas, ainda sou uma criança, meu pijama prova isso. -Oh, ok, senhorita. — Ela sorri e eu também... Olho para sua boca e me lembro do beijo que não me deixou dormir, seus lábios deliciosos e macios, seu hálito, o tremor de seu corpo, o bater de seu coração, minha pele arrepiada, meu pau latejando de desejo por ela e... Tenho que encontrar uma maneira de isso não me afetar, posso magoá-la ao estar com ela sem ser seu companheiro e, mais ainda, sabendo que ela guarda sua virgindade para o seu companheiro. Olho rapidamente para o outro lado e pergunto: — Você viu as malas chegarem há uma hora? Sim, Ted, e está faltando uma mala minha. Você sabe o que aconteceu com ela? — Oh, querida, desculpe, eu não sabia... — Sim, Ted, e aqui estão os presentes de todos, incluindo o seu. — Fico um pouco surpreso ao saber que ela me comprou um presente, fazia muito tempo que ela não fazia isso. - Um presente para mim? Por quê? - Como assim, por quê, bobo? Porque eu te amo muito — ela me diz sem me olhar, porque está concentrada no prato que devora. - Eu também te amo muito, querida. — Respondo com amor. Ela sorri para mim enquanto vai buscar um copo de suco. — Vou cuidar disso agora mesmo — pego meu celular e ligo para o Omega, a quem confiei toda a questão — - Beta Donson, em que posso ajudá-lo, senhor? — ele diz quando chega. — Josué, a Srta. Langham me informou que falta uma mala das que estavam no hotel em Paris e das quais você se encarregou. -Sinto muito, senhor, vou ligar para o hotel para verificar o que aconteceu, não estava ciente disso — diz com muito respeito — -Muito bem, Josué, mantenha-me informado. -Sim, senhor. — Ele diz e sai. -Obrigada, Ted — murmura Lale. -De nada, princesa. — Eu digo, e suas bochechas ficam com uma cor rosa delicada. — Olha, você ficou vermelha. — Eu digo. -É que faz muito tempo que você não me chama assim — ela diz. - Bem, então vou chamá-la assim com mais frequência, princesa. -Tudo bem... — ela responde com seu rostinho bonito. -Vou indo para a empresa, se sua amiga ligar, me avise, ok? -Sim, tudo bem. — Dou um beijo na testa dela e vou para a saída para ir trabalhar. Chego ao trabalho, entro em um dos elevadores, chego ao 20º andar, onde fica meu escritório... Ouço as meninas dizerem... - Aquele homem é lindo da cabeça aos pés, sua pele escura, seus olhos verdes, seu porte, seus músculos. — Fazem minhas pernas tremerem... — Diz outra, sem saber que sou um lobisomem e posso ouvir tudo, e mais ainda sentir seu cheiro de excitação... Isso... Sim... É disso que preciso esta noite para esquecer o beijo da minha princesa, uma mulher que me faça esquecer tudo. Esta noite irei ao bar sem impedimentos... Vou trabalhar o dia todo, tenho os papéis que devo levar para o Ryan na próxima semana. O dia passa rápido entre reuniões, almoços e mais papéis. Já são 6 da tarde, vou tomar um banho e depois vou ao meu bar favorito. Saio da empresa, espero que o motorista me traga o carro e entro nele quando ele chega... No caminho para casa, penso em dizer à Lale que vou a um jantar de negócios, porque sei que ela vai querer ir comigo se eu disser que vou a um bar. Chego em casa e, ao entrar, a primeira coisa que vejo é minha princesa dançando enquanto ouve música em seus fones de ouvido. Eu a pego de uma vez, segurando-a com a mão esquerda na cintura e a mão direita entre suas pernas e coxas. Ela se assusta e grita como uma louca. -AAAHH AAAHHH!!.. -Hahaha, princesa, sou eu... — digo enquanto a coloco no chão e ela, toda vermelha, me dá umas pancadas nos ombros — -Você é louco, quase morri de susto! -Hahaha, Lale, por favor, quem entraria aqui sem ser visto? - Não pensei nisso, só no que estavam me agarrando — ela diz, ainda assustada. Eu seguro o rosto dela entre as minhas mãos. -Desculpe, não era minha intenção assustá-la... — Eu a abraço, seu coração b**e forte e eu me afasto antes que ela faça alguma bobagem. Ela sorri para mim e eu olho para seus lábios. — Querida, vou tomar um banho, tenho um jantar de negócios em uma hora e meia — digo a ela. “Tudo bem, cuide-se, Ted”, ela diz, e eu me afasto. Vou ao banheiro, tomo um banho rápido, procuro algo mais confortável para a noite, um jeans azul, uma camisa preta com alguns botões abertos mostrando um pouco do meu peito, a dobra até os cotovelos, sapatos pretos... Para finalizar, penteio meu cabelo, coloco perfume e pronto. “Lale, querida, estou indo!”, digo na porta do quarto dela. -Tudo bem, falamos mais tarde! — ela diz de dentro. - Lale, sua amiga ligou para você? — pergunto. Ela abre a porta com uma expressão preocupada para me dizer — - Não, e estou muito preocupada. - Talvez ela não tenha conseguido ligar para você, querida, fique tranquila. — Ela me olha de cima a baixo. - Tem certeza de que é um jantar de negócios? — ela me pergunta. - Se você está se referindo à minha roupa, eu só queria variar um pouco e me sentir mais confortável — digo sob seu olhar inspetor. Ela leva a mão ao queixo e move os dedos como se estivesse tocando piano, e eu rio alto. - O que foi? — pergunto. “Nada.” Ele responde. — Esse gesto não significa nada. — Só estava pensando — ela diz. —Ah, sim, eu percebi—, digo com um sorriso. —Bem, até mais tarde, querido—, me despeço. “Até mais tarde”, ela diz entrando no quarto. Vou para o carro e para o bar sem olhar para trás. Ao chegar ao bar, sinto o cheiro de vampiros, humanos, lobisomens e outras criaturas sobre as quais não tenho muitas informações no momento. Entro e sou atendido por uma garota muito sexy, com um vestido azul curto, sapatos da mesma cor e muito altos, aliás. Sorrio ao pensar nela transando com ela no banheiro com aquele vestido até o pescoço. - O que o senhor deseja? -Traga-me um Buchanan's, por favor... — digo, e ela acena, saindo para buscar meu pedido. Olho ao redor e, entre as pessoas, encontro meu amigo e companheiro de aventuras Augusto, e faço sinal para que ele se aproxime. Ele vem e me dá um aperto de mão. - Ei, mano, fazia uma semana que não sabia nada de você! - Tive uns dias difíceis no trabalho! — Ele é humano, então não posso falar sobre coisas relacionadas aos Lobos com ele — — Bem, pelo menos você está aqui se distraindo um pouco — ele diz. - Sim, amigo, eu precisava disso, fico feliz em te encontrar. — A garota volta para me trazer meu Buchanan's e atende Augusto, não sem antes piscar para mim. Ela é uma Loba, possivelmente será meu jantar hoje. Depois de mais ou menos meia hora, percebo uma mulher linda, com cabelos longos e cacheados, calças pretas, blusa rosa que cai perfeitamente em seus seios, o que chama minha atenção é o som de sua risada. Não consigo evitar e levanto-me para ir até onde ela está sentada com outra mulher, fazendo sinal ao meu amigo para me esperar um pouco, caminho em direção a ela e fico nervoso quando os olhos dela encontram os meus. -Uau, não tenho palavras para descrever seus olhos — digo a ela. - Obrigada! — É a única coisa que sai de seus lábios, que já desejo beijar. Ela tem uma voz bonita... “Quer dançar?”, pergunto. “Convido você para a minha mesa, desculpe, convido vocês.” Por um segundo, esqueci que havia outra mulher com ela. - Eu diria que sim, mas não sei dançar essa música e estou um pouco dolorida por causa de algo que aconteceu ontem — ela diz. -Ah, desculpe, mas a música é lenta e tranquila, eu te guio. Caminhamos até a minha mesa, a amiga dela se acomoda ao lado de Augusto e ela e eu nos dirigimos para a pista de dança. “Qual é o seu nome?”, pergunto. -Beth — ela responde. “Prazer, Beth, sou Ted.” “Igualmente”, ela diz. Dançamos bem colados enquanto sinto o cheiro delicioso do seu perfume. -Desculpe-me, mas desejo beijá-la desde que a vi. Posso? — pergunto. - Não seria apropriado eu te beijar logo após te conhecer — ela diz — -Você está certa, mas somos adultos — digo. - Ted, eu não vim ao bar para ser beijada, só vim para tomar um drinque, que se transformou em dois. Se você fizer isso, será por sua conta e risco. — Ela sorri enquanto me diz essas palavras. — Dito isso, não hesito nem por um segundo, minha mão esquerda está nas costas dela, então solto a mão direita dela e a levo ao pescoço para puxá-la para mim e... “Pela lua, esse beijo foi incrível”...Seus lábios são deliciosos, meu pênis lateja de tão duro que fica no instante em que a sinto. Ela se afasta para respirar e me dá um tapa. — Desculpe, por favor, desculpe, não consegui me conter... É que você é muito bonita e nunca gostei de uma mulher como gosto de você — digo a ela. Pego sua mão e a coloco no meu peito, que batia rapidamente. Continuo falando com ela... — Olha, eu não sou um homem mau, quero te conhecer melhor e te levar para um encontro, diga que sim, por favor, deixe-me provar isso para você. — Começaste mal, Ted — diz ela. Ela vai até a mesa. — Stefany, vamos embora — diz ela, irritada. - Não, não, não, por favor, não vá embora... Droga! Dê-me o seu número, por favor. - Não tenho celular. Adeus!... Ela vai embora e eu fico sem fôlego, com o gosto dos lábios dela na minha boca e meu pênis tão duro QUE DÓI. ◆ ▬ ❴✪❵ ▬ ◆ ❃ ೖ ♥´¨) • ´(¸.•´(.¸. •*♥ LILIANA SANTOS REP DOM.






