☙ LILIBETH PALMER Ao sair do hospital, rezo para encontrar um táxi que me leve ao aeroporto e, graças a Deus, foi o que aconteceu... Faço sinal com a mão e ele para, entro, digo o nome do lugar para onde ele deve me levar e pergunto: -Quanto é? — Ele me diz o preço, procuro na minha bolsa para ver se tenho dinheiro suficiente e, por sorte, tenho. Enquanto ele dirige, fico olhando tudo, esta cidade é linda, gostaria de passar muitos anos aqui — - Chegamos, senhora. — Lá vem o “senhora” de novo. Será que vou mudar o penteado ou algo assim para que parem de me chamar assim? Dou-lhe o dinheiro antes de sair e agradeço, saio completamente do veículo. Entro no local, ufa, muita gente, procuro na multidão para ver se vejo Stefany, depois de vários minutos, lá está ela. Com jeans pretos, blusa branca e jaqueta preta, tênis brancos com azul, cabelo castanho preso em um rabo de cavalo e um sorriso de “graças a Deus você apareceu” nos lábios. - Lili, meu Deus, você me assustou tanto! — ela
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