VIII - Quarta Semana: parte 1
Come a última metade da pequena maçã e observa ao redor. Não era a primeira vez que vasculhava e, em nenhum momento, encontrou formigas, aranhas, morcegos, larvas ou qualquer outra forma de vida que não fossem as árvores que caíram e as criaturas que se escondiam entre as sombras naquele lugar. Em uma de suas mãos, tinha todo o tempo o cantil ainda cheio com a água do alagado de outro dia.

*Silêncio do tipo que ecoa no ouvido*

No frasco laranja solitário sobre uma das pedras, restavam apenas oito pastilhas azuis.

Um dia, curiosa, como se maquinasse algo, resolveu subir o declive que leva para as cavernas naturais. Quando parou na entrada, todos os pelos de seu corpo eriçaram. O som que saía dali era rítmico, baixo e agudo, como se essa parte da caverna respirasse. Estremece e recua até seu refúgio.

Com o tênis posto a secar, veste uma roupa leve e inicia a rotina de recolher galhos e troncos dos escombros, até que encontra um emaranhado de cipó espinhoso de superfície cerosa difere
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