IX - Trigésimo dia e ¼: parte 2
Como se estivesse preso sob pressão, uma espécie de gás marrom escapa de dentro, contorce o nariz e se põe apreensiva. Escolhe um longo pavio de cipó ceroso e o pôs no orifício por onde o projétil atravessara e, então, o acende. Afastada e aguarda o fogo consumir lentamente o cipó. Espera por quase meia hora, quando, por fim, lentamente adquire coragem para voltar e empurrar uma abertura na porta. O ar do lugar a faz tossir e tapar o nariz. Se afasta, retira a blusa regata e a faz de meia máscara que cobre nariz e boca. Agora, com toda a força, termina de abrir a porta emperrada a pontapés. Com a entrada escancarada, o restante de uma névoa café escapa sem pressa.

Cautelosa, ilumina o local. Logo na entrada, desbaratadas latas e caixas de papelão vazias preenchem velhas prateleiras de madeira. Então segue para o outro extremo do recinto, onde encontra empilhados uns sobre os outros pacotes e mais pacotes do mesmo pó branco espalhado afora, suficiente para construir uma parede. Então,
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