Maxim Volcov
A casa estava imersa em silêncio, interrompido apenas pelo som ocasional do vento que balançava as janelas. A sensação de estar à beira de uma tempestade iminente nunca foi tão real.
Eu estava em pé perto da janela do escritório, observando o jardim iluminado pelo sol, uma ironia cruel frente ao caos que estava prestes a desabar sobre nós. O brilho dourado do dia parecia uma zombaria da escuridão que se aproximava.
Patrick havia preparado a emboscada com precisão. A equipe estava posicionada, e todas as rotas de fuga foram cuidadosamente planejadas. No entanto, mesmo com todos os preparativos, a sensação de vulnerabilidade persistia. A iminência do ataque de Nikolai parecia inegável. Eu sabia que ele estava se preparando para um movimento decisivo, e nós precisávamos estar prontos para responder.
A porta do escritório se abriu suavemente, e Irina entrou, com olhar preocupado.
“Maxim,” ela começou, sua voz revelando um tom de vulnerabilidade que eu raramente ouvia. “Estou