Isabella suspirou, partindo um waffle ao meio e oferecendo um pedaço a Elana.
— Olha, seja o que for, você e Gabriel são mais fortes que qualquer confusão que essa Giana possa causar. — Ela fez uma pausa, o tom firme, mas carinhoso. — E, sério, depois dessa noite que você descreveu, nada apaga esse brilho. Então, respira e aproveita o waffle. O resto a gente enfrenta depois.
Elana riu baixo, aceitando o waffle e mordendo, o doce da geleia trazendo um instante de conforto.
— Você está certa. — disse, a voz mais leve, embora a inquietação persistisse como um zumbido baixo. — Mas, Isa, se eu contar mais da noite, promete não surtar de novo?
Isabella ergueu as mãos, rindo.
— Prometo! Bom, vou tentar. Mas, amiga, depois da bomba do ‘gozar com a língua’, você acha que eu fico calma? — Ela balançou a cabeça, fingindo indignação. — Conta, vai.
Elana sorriu, compartilhando fragmentos mais leves da noite, mantendo os detalhes suaves para conter a curiosidade voraz de Isabella.
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