Elana cobriu o rosto com as mãos, rindo de leve, enquanto Gabriel balançava a cabeça, o sorriso ainda presente.
— Ela não presta. — murmurou ele, referindo-se a Isabella, mas seus olhos não deixaram Elana, cheios de um carinho que fazia o coração dela dançar.
— Não presta mesmo. — Elana concordou, baixando as mãos e encontrando o olhar dele novamente. — Mas… não posso negar que ela tem razão sobre a carne. Estou morrendo de fome também.
Gabriel riu, levantando-se e estendendo a mão para ajudá-la a se levantar.
— Então vem, escritora. Vamos comer antes que a Isabella devore tudo sozinha. — Ele puxou-a de leve, e por um segundo, seus rostos ficaram mais próximos do que o necessário.
Elana sorriu, sentindo a mão dele quente na sua.
— Está bem, editor. Mas não pense que vou esquecer esse momento. — sussurrou, com um toque de provocação, antes de seguirem juntos para a sala de jantar.
A conversa fluiu com facilidade. A mesa estava posta com a carne de Isabella, o molho caseiro de