Isabella baixara os olhos, o rosto vermelho, mas sem se afundar em autocomiseração.
— Eu sei, Elana. Você está certa. — respondera, o tom firme, mas sem defensivas. — Eu não sou assim, e não sei o que me deu. Foi um momento de raiva, de impulso idiota, e acabou virando uma bagunça. Não vai acontecer de novo, prometo.
Elana assentira, apreciando a franqueza da amiga.
— Eu amo você, Isabella. Amo a nossa amizade. E obviamente, quero que seja feliz. Então se de alguma maneira esquisita, o Ryan for...
— Ah, não! — Isabella balançara a cabeça negativamente, de forma enérgica, os olhos arregalados com uma mistura de horror e humor. — Deus me livre! Elana... quando eu estava sem roupa com ele, foi tipo... um lapso de juízo. Eu olhei para ele e pensei: ‘O que eu estou fazendo?’
Elana não conseguira segurar um sorriso.
— E levou a noite toda nessa?
Isabella rira, um som meio envergonhado, mas que quebrou o peso da conversa.
— Não, juro! Foi tipo, levou cinco minutos para ele gozar e