O caminho até o novo prédio de Emelly foi tranquilo, conversaram sobre a possibilidade de um médico para Luara, no entanto, Emelly avisou, não apenas uma como três vezes que se isso fosse dar qualquer risco à vida de Luara, era melhor que parasse naquele momento. Não demorou muito para chegarem ao hotel em que Emelly estava hospedada, o Santinelli parou o carro em frente e ficou toda a estrutura até em cima, e Emelly também.
— Seus pais estão investindo muito para que fique em Tóquio - disse, e encarou a agência ao lado.
— Você sabe que não posso voltar. Minha vida acabou nessa cidade, espero que todos um dia entendam isso - Afirmou outra vez e Nicolas retornou seu olhar para ela. — Quer subir?
— Não estou em condições de ficar sozinho dentro de um quarto com você - Avisou logo, e Emelly sorriu terna.
— Suba Nicolas, eu sei exatamente o que nós queremos. E isso é normal — ela saiu do carro com a bolsa em uma mão, o sapato em outra, subiu as escadinhas correndo e parou na porta. O port