POV: Terceira pessoa
Enquanto isso, Sibil estava sendo brutalmente espancada por seu pai em sua mansão.
— Me diga, ingrata! Como ousou fazer algo assim? Não vê que nos arruinou?!
— Esse foi o último prego no nosso caixão! Séculos no topo, sendo poderosos… e agora tudo foi por água abaixo por sua culpa, menina insolente! — gritava Alfonso com fúria, enquanto batia com violência no rosto de Sibil, fazendo-a gritar de dor.
— Me diga, o que faremos agora? Como poderemos superar o caos que se aproxima?
— Pai, por favor… não me bata mais… não foi minha culpa! Eu só fiz o que a senhora Soraya me pediu! Tudo foi para recuperar o amor de Carttal, só isso… — dizia entre lágrimas, com um fio carmesim escorrendo por seus lábios.
Sibil tentou falar novamente, mas foi interrompida quando seu pai puxou seus cabelos de um lado para o outro, tomado pela ira.
— Quem me dera que você nunca tivesse nascido! Desde que veio ao mundo só comete erro atrás de erro! Como vamos explicar isso ao velho senhor Aza