Na manhã seguinte, o sol iluminava a mansão de Logan com um brilho suave e acolhedor. A casa estava mais tranquila, mas as tensões ainda pairavam no ar. Sarah acordou cedo, como de costume, e foi até o jardim. Estava começando a se sentir em casa, embora ainda carregasse o peso das revelações recentes.
Margaret, a babá que agora trabalhava como empregada da casa, estava do lado de fora, regando as flores. Quando viu Sarah, parou o que estava fazendo e a observou com um sorriso nostálgico.
— Bom dia, querida — disse Margaret. — Dormiu bem?
— Dormi, sim. Obrigada, Margaret.
A mulher mais velha suspirou, visivelmente emocionada.
— Você é a mesma garotinha que eu cuidava... só que agora crescida e tão linda.
Sarah sorriu timidamente.
— Eu não consigo lembrar de nada. Por mais que eu tente, tudo parece um borrão.
Margaret colocou a mão no ombro dela, tentando confortá-la.
— Não se preocupe, minha querida. Às vezes, as memórias voltam quando menos esperamos.
Sarah olhou p