Depois de interrogar o “suspeito” por algumas poucas horas, Eliot não perdeu tempo, logo se encontrando ao esquadrão de choque.
Era a hora de prender Tiranus.Enquanto vestia seu colete e colocava as proteções, ouvia as últimas informações sobre a invasão, concordando com tudo.A ação seria rápida e precisa, de forma que nenhum erro poderia ser cometido.– Esse cara deve estar armado até os dentes – um dos policiais disse de dentro de um carro blindado.– Também estaremos! – Eliot afirmou sério, instigando coragem nos outros.Então, pegou seu fuzil, passou a bandoleira em volta do pescoço e acenou positivamente para o motorista. Chegaram ao esconderijo de Tiranus com a noite, aproveitando a chuva forte e os trovões para esconder o barulho dos carros. Foi relativamente fácil se livrarem dos primeiros olheiros, e quase não trocaram tiros. O grupo principal seguiu galpão adentro, em meio ao escuro, ouvindo sons que