Pires
Com os nossos corpos colados como se fossem um só, eu estoco dentro dela mais uma vez. Seu gemido é como uma trilha sonoro, o mundo deveria ouvir, mas que sorte que só eu tenho esse privilégio.
Eu meto nela por trás, enquanto seguro sua perna para o alto e meu braço está envolvido em seus seios. Agora lento, fundo e intenso. Nós fodemos feito dois animais desesperados, mas agora estou fazendo amor com a mulher que eu escolhi para amar.
O clima no quarto está abafado, pelo nosso sexo e respiração ofegante, mesmo quando ela tenta reprimir o gemido ao máximo, mas eu a proíbo de fazer isso tirando sua mão da própria boca.
— Amor… — ela reclama quando faço isso.
— Gosto de te ouvir gemendo. — explico, dando leves estocadas que a faz arfar e jogar a cabeça para trás — então não faça isso, geme pra eu ouvir.
— Eu…
— Quer parar? — pergunto e ela nega com a cabeça, ainda de costas para mim — se quiser, é só falar.
— Eu não quero. — sua voz trêmula ainda pelo orgasmo recente — conti