Tato
— Papo reto mermo? Achei que tu ia ficar de neurose. ia me bota pra correr daqui com aqueles papo de não querer mais falar comigo, pô… _ Ela sorri com os olhos, brincando com o botão da camisa.
Tati — Ia adiantar? Eu falo pra você me esquecer, você volta e ainda traz presentes para o meu filho. O que eu posso fazer?
Tati — Você conquistou meu filho e ele gostou de você de verdade. Eu só espero que você não seja um filho da puta, que esteja usando ele pra ter alguma coisa comigo e depois vai sumir igual o pai dele fazia.
Tati — Ele era um falso que jurava que presentes iam comprar a ausência e a safadeza que ele fazia. Quanto mais ele fazia, mais raiva eu sentia.
Tati — Meu filho tem um bom coração. Quando ele gosta de alguém é de verdade. Ele é carente de pai e se você tiver usando isso só pra ter algo comigo e depois dar as costas pra ele, eu vou te odiar pra sempre.
Tati — Na minha cara você pode até bater, mas no meu filho ninguém mexe. Mesmo que eu morra, eu não v