Tati
Tato — Qual foi? Pode subir lá, pô. Ninguém vai fazer nada contigo não… _ Ele fala e se aproxima mais, passando seu braço por cima da minha cabeça e apoiando no sofá.
— Eu tô bem, obrigada. Eu só quero minha casa mesmo. Eu te falei que eu ia vir, mas só um pouco. Vim só pelo agradecimento dos brinquedos que você deu para o meu filho.
— Muito obrigada. De coração… _ Digo olhando no seus olhos e ele faz o mesmo com os meus com intensidade.
Tato — Já é! Tu já me agradeceu. Eu queria que tu relaxasse mais. Curtisse numa boa….
— Mas eu estou gato! Tô muito bem aqui. Tá tranquilo para mim, mas eu ainda me sinto cansada. Vou trabalhar amanhã cedinho. _ Digo com olhar de cansaço e ele fica me observando.
Tato — Então bora meter o pé. Eu te levo… Vou só usar o banheiro e volto. Já é? _ Concordo sorrindo com os olhos e ele levanta e vai.
Quando ele sai as mulheres que estavam me olhando feio se aproximam e as duas que estavam falando comigo pergunta.
Jocastra — O que tá r