Mundo ficciónIniciar sesiónEra meu aniversário. E eu só me dei conta disso quando o carro estacionou e vi o mar na minha frente. Não porque alguém tivesse me lembrado, não porque houvesse flores ou cartões, mas porque Zadock nunca fazia nada pequeno.
E aquele dia certamente seria cheio de significados, porque seria junto dele. E ao lado de Zadock, o mundo tinha outra cor, outro sabor, outra dimensão.
O iate esperava por nós e assim que o vi, percebi que não era o mesmo da outra vez, o de Mássimo e Laura.
Antes de subir a bordo, ainda na marina, observei o monstro branco, gigantesco, imponente, parecendo recém saído da fábrica. Parecia maior do que o da filmagem de 365 Dias. Quando percebi o nome pintado na lateral do casco, com letras cursivas desenhadas milimetricamente, como se fossem uma obra de arte, meu coração pareceu recusar-se a bater.
Meu peito se partiu em







