Toquei sua cintura, puxando-a para mim com força, a mão deslizando pelas curvas como se reclamasse aquilo diante de todos. Derringer tinha gosto de champagne... doce, amargo, exatamente como ela.
No começo, ela tentou resistir. Mas bastaram alguns segundos para que seu corpo cedesse, quente, pulsando contra o meu. Os lábios dela se abriram, famintos, quase me engolindo. Derringer me queria, perdidamente, mesmo que jamais admitisse.
Eu sentia cada gemido abafado, cada respiração falha, cada mínimo tremor no corpo dela provando que a máscara de repulsa estava se partindo.
Meu pau mostrou que estava ali. E fiz questão de deixar aquilo bem claro para ela, esfregando-me levemente em seu corpo. Eu sabia que éramos como uma tela de cinema. E que todos ao redor assistiam sem seus lugares, esperando para ver como terminaria aquela história.
Foi então que ela reagiu. N