Mundo de ficçãoIniciar sessãoAmanza assentiu com a sobrancelha. Claro que viria. Qualquer coisa que pudesse me desestabilizar lhe servia. Passamos entre as pessoas, que nos olhavam curiosas, óbvio. Ignorei Derringer num canto, bebendo para chamar a minha atenção.
Descemos os degraus de serviço pela lateral do salão, onde as conversas diminuíam por falta de vitrine. Fizemos o caminho até a adega em silêncio, que só era quebrado pelo som do salto dela no mármore.
Amanza não pensara duas vezes em me acompanhar, deixando o filho aos cuidados da babá. Peguei a chave que ficava na parede e lembrei de Derringer visitando o lugar dias antes, e de onde usou o celular em momento e desespero... Desespero para saber como se livrar do sentimento que nutria por mim.
Quando abri a porta, senti a temperatura imediatamente baixar. E não tive certeza se era por conta do lugar ou porque eu estava mais distante de Derring







