Dom Pablo Strondda
A Camila estava estranha, não sei identificar o que ela está sentindo, e a nossa conversa vai ter que ficar para amanhã, ela está fora de si para negociar.
Ela tirou as sandálias, e eu fui tomar um banho, pois ainda não havia tomado, ainda preciso fazer um curativo.
Tomei um banho rápido e arranquei o curativo, quando saí quase enfartei com a visão daquela linda mulher, agora com os cabelos soltos, os penteando, apenas de lanjerie.
Se ela soubesse que a minha vontade era me enterrar nela até me cansar, com toda fúria que está queimando dentro de mim, não daria mole quase nua pelo quarto.
— Eu vou fazer o seu curativo! — Falou ela.
— Melhor, não! Está bêbada! — Falei suspirando perto dela, quase me estapeando de desejo de acabar com essa palhaçada e possuí-la.
Ela veio para bem perto de mim, e tocou no meu braço, me arrepiando com apenas um toque.
— Nossa, isso está feio! Me desculpe por bater aí, mais cedo!