Nas ruas da magnífica cidade de Veneza, Beatriz se mostrava encantada por cada detalhe. O cheiro de maresia vindo dos canais, as antigas construções, as pessoas, a música, tudo parecia mágico.
— Sabia que estas casas são as mesmas de centenas de anos atrás? Comentou Antony.
— Sério? Que incrível! Já vi tantos filmes que se passam aqui... Sempre achei linda, mas pessoalmente, não tenho nem palavras para descrever.
— Para chegar nos locais, ou vamos a pé, ou usamos os vaporettos... Explicou o rapaz, apontando para as embarcações.
— Vaporretos? O que é isso?
— Venha cá! Disse Antony, a puxando para observar os belíssimos canais de água que passam pela cidade — São estes barcos, que levam as pessoas de um local para o outro, de uma ilha para outra.
— Nossa! Que maneiro! Beatriz parecia uma criança em um parque de diversão, seus olhos brilhavam.
— Vamos procurar uma farmácia, depois vou te levar para um passeio de gôndolas.
— Gôndolas?
— Isso. Mas vou te deixar curiosa para saber do que se