85. É o homem que eu amo! Ele é o pai do meu bebê!
A partir daquele momento, Alexia e Calioppe tornaram-se uma só pessoa, uma agarrada à outra, implorando entre lágrimas por uma resposta rápida.
Eram quase seis da manhã quando Thiago saiu do quarto que lhe fora designado ao chegar. Ele estava falando ao telefone quando Calioppe o interceptou. Todo mundo ainda estava dormindo.
- O que você sabe? —perguntou ela, ainda cheia de angústia. Ele não conseguiu dormir a noite toda. Ele também não foi sincero.
“Acabei de contactar o meu contacto, há novidades”, disse-lhe ele com uma expressão inescrutável. Ela ficou tensa.
- Que? O que te disseram? - ele exigiu saber.
Thiago colocou a mão em seu ombro, suspirando.
—É melhor sentarmos e conversarmos.
—Não, me conte agora. Ele está bem? Voltará?
— Calioppe, por favor, vamos sentar e conversar — ele implorou, e ela não teve escolha a não ser obedecer.
Desceram para o escritório, lá ficariam sozinhos.
— Fale agora, Thiago, por favor — ela se virou quando ele fechou a porta, abraçando-se, arrasada