Era madrugada e Lucine descansava nos braços de Aram.
— Olha, eu detesto ter que concordar, mas talvez você tivesse razão quando dizia que eu era velho. Eu não sei Luna, se eu aguento várias noites seguidas como essa.
Lucine sorriu e depositou um beijo no peito dele.
— Você não está velho, mas talvez a gravidez tenha me deixado um pouco fora de controle. Eu não sei o que acontece, mas de repente eu preciso muito de você. E uma vez só não parece o suficiente. É quase como se estivesse no Cio, mas sem toda aquela dor horrível.
— Lucine, três vezes, uma depois da outra não parecem suficientes para você. Mas eu não estou reclamando de forma alguma, da minha parte pretendo dar o meu melhor sempre. Contanto que você não me prenda em um cômodo com a intenção de me usar unicamente como objeto sexual, estaremos bem.
— Oh, eu prometo que vou com todas as minhas forças, tentar não fazer isso, até esse bebê nascer.
Ela disse, soando falsa de propósito.
Aram não pode resistir em beijá-la, enquan