KATH
Eu nunca pensei que poderia sentir aquelas coisas. Reagan tocou-me com a ponta dos dedos e meu corpo todo reagiu, num misto de calafrio e quentura absurda!
Abri a minha boca, mas nenhum som saiu. Eu sentia que precisava gritar, porque a sensação que estava subindo pelas minhas veias era muito forte.
— Porra! — Reagan, que ainda estava de pé, massageando o meu ponto de prazer, me levou para a cama e me deitou ali. Ele tirou o restante da minha roupa, deixando-me apenas com a calcinha. — Tão molhada…
Senti a mordiscada por cima do tecido e cobri a boca — como se eu pudesse de fato fazer algum som — e fechei meus olhos, deliciando-me no que Reagan estava fazendo, além dos sons sensuais que ele emitia.
Minha calcinha foi colocada para o lado e o dedo de Reagan passou desde o pubis até a minha entrada. Choraminguei silenciosamente.
— Você é toda minha, Kath. Só minha! — ele lambeu o dedo indicador, sorrindo de maneira safada e, sem quebrar o contato visual, colocou a língua para