Asher correu pelos túneis com a arma em punho, os gritos de Maeve ainda ecoando em sua mente. As paredes de pedra pareciam se estreitar ao seu redor, como se quisessem impedi-lo de seguir adiante, mas ele não parava. Cada curva, cada degrau, era guiado pelo brilho esmaecido no chão — a última dádiva de sua mãe.
Ao virar uma esquina, ouviu vozes femininas em tom de escárnio. A luz azulada das tochas revelou a cena diante dele: Maeve estava pendurada, com o rosto machucado e o corpo coberto de sangue. Duas bruxas do coven rival, ambas com cabelos platinados, estavam próximas, sorrindo como carrascas. A mais velha delas estendia as mãos, preparando-se para um novo feitiço.
Asher não pensou. Mirou e atirou.
A bala atingiu as costas da mulher, e o feitiço que ela conjurava se dissipou no ar com um estalo violento. Ela caiu no chão. A outra bruxa se virou em sua d