Marcelo era pontual de fato, como Marina pôde atestar após 3 encontros, não que ela estivesse contando...
Dessa vez escolheram um restaurante recém-inaugurado, pequeno e romântico, e decidiram sentar na área da penumbra.
Depois de muita conversa, um jantar delicioso, e alguns copos de vinho, os comentários se tornaram mais provocantes, os beijos mais intensos e as carícias cada vez mais ousadas. Marina quase pulou ao perceber a mão de Marcelo embaixo de sua saia enquanto trocavam um beijo.
— Ninguém vai notar, aqui é bem escuro — sussurrou ao ouvido dela.
— Mas...
— Só vou fazer carinho, não se preocupe. Meus dedos não vão tirar sua virgindade. Deixe, amor...
É claro que ela sabia que carícias não iriam desvirginá-la, mas fazer algo tão íntimo em público... era tão transgressor! No entanto, viu-se desejando sentir Marcelo tocá-la. Sim, sabia que estavam indo rápido demais, mas não queria parar.
Marcelo trouxe seus lábios junto aos dela, num beijo doce, sexy e longo.
Ela entrecerrou os