Os acompanhantes concordaram com esse plano, então tentaram entrar os três na sala de interrogatório onde a jovem estava.
Por sua vez, Cassandra estava ansiosa, era uma sala pequena, ela estava imobilizada e o silêncio no local era muito perturbador para ela.
Nesse momento, a porta se abriu dando passagem a Cristian, Nico e o detetive.
Ao vê-los, ela franziu a testa, enquanto se perguntava mentalmente se a fizeram esperar porque já tinham interrogado seus pais ou seu irmão.
- Bem, comecemos – indicou o detetive tomando assento e acomodando uma pasta sobre a mesa.
- Não deveria estar meu advogado aqui presente? – perguntou ela franzindo o cenho.
- Advogado? – repetiu divertido o detetive - Por que você precisa? Não era inocente? – questionou divertido.
- Cla... claro que sou.
- Então por que pede um advogado? nós sabemos que você e seu irmão não tiveram nada a ver com o homicídio da senhora Alejandra Anderson.
- Se já sabem, então por que estou aqui?
- Só queremos conversar – disse Cris