- Ah... meu amor, não acha um sonho? Nossos filhos ajudando na empresa - opinou Samanta, que estava no escritório com seu marido olhando outros documentos.
- Sim, é emocionante ver que ambos são apaixonados pelo trabalho.
- Verdade, mas a ajuda foi uma desculpa porque nós vamos fazer uma pequena trapaça - disse ela, apontando para os catálogos de decoração que Débora deixou sobre a mesa.
- Você leu minha mente, amor. Eu também estava pensando em como distraí-los com esse assunto porque quero convencê-los a irem morar na casa.
- Mas amor, essa será a escolha deles.
- Eu sei, mas vamos lembrá-los que tecnicamente não estarão morando conosco porque eles ficarão na casa principal e nós no anexo onde seus pais moravam.
- Hm... gosto desse plano e assim continuaremos com a tradição da família - disse o mais velho sorrindo.
Nesse momento, bateram à porta.
- Entre - disse Samanta.
- Senhores - cumprimentou um jovem moreno enquanto entrava no escritório - me chamaram?
- Sim, Frank, entre rapaz