Owen
Saio do nosso quarto transtornado e me sentindo um inútil a porra de um burro que talvez acaba de perder a mulher que ama por causa da vingança e do desejo de vê-la subjugada a mim e as minhas loucuras.
Passo minhas mãos pelos cabelos que estão cada vez mais longo e suspiro olhando para lua cheia que ilumina a escuridão noturna que domina o exterior da fazenda. Eu preciso extravasar essa raiva e essa frustração que estou sentindo nesse momento. Saio caminhando até a minha academia que se quer sei como cheguei em tao pouco tempo, sem me importar em colocar a roupa apropriada de treino apenas me livro da camisa que pode impossibilitar meus movimentos e sem precisar da porra das luvas começo a socar a porra do saco de pancadas até sentir meus músculos superiores retesarem e em seu silêncio pedindo por clemência pois por mais que o esgotamento seja físico na minha cabeça eu ainda consigo fazer mais. Após mais alguns golpes eu paro pra respirar pois parece que meu ar foi sugado para