Mundo ficciónIniciar sesiónPOV: SORAYA
— Por que eu? — Murmurei, a voz rouca, quase um sopro contra os lábios dele.
Eu sentia sua respiração quente contra a minha, e o coração dele batia acelerado, pulsando freneticamente sob a palma da minha mão. Estremeci quando ele se moveu, perigoso, roçando e pressionando ainda mais sua ereção rígida na minha entrada. O atrito era uma tortura saborosa.
— O que realmente quer comigo e com este pacto? — Perguntei, desafiadora, mesmo à beira da loucura.
— Sente isto? — Ele perguntou, a voz profunda, enquanto, num movimento rápido e suave, tirava a venda dos meus olhos.
Minha visão se ajustou, e encontrei a intensidade pura das suas íris purpúreas. O rosto dele estava sutilmente corado, o cenho levemente franzido em uma expressão de urg&eci







