O dia estava amanhecendo quando Rhys finalmente deixou Lucretia descansar. Ele a mordeu diversas vezes, deixando o cheiro dele por ela inteira.
— Quero ver quem vai ser o desgraçado que vai se atrever! — ele falou baixinho, enquanto observava Lucretia dormindo.
Mais tarde, ele falaria com ela sobre a marcação, a cerimônia. Não ia esperar até ele se tornar o Supremo, até porque ele não o conseguiria se não quebrasse a maldição lançada por Selene. Ele tinha que estar com a alma completamente aberta.
“E se eu encontrar a minha companheira?”, ele se perguntou e olhou para Lucretia. A marca dele não duraria nela, não enquanto não estivesse livre. Mas se ele tinha que se apaixonar, e ela não fosse a predestinada dele, não sofreria ao se separar dela?
Talvez ele não, porque ficaria realizado com a outra. Mas e ela?
Rhys a odiou no início, quis matá-la, quis torturá-la, mas agora… Ele nem sabia se conseguiria se perdoar caso a machucasse.
Quando aquilo tinha mudado? Quando começou a des