E ela, por outro lado, estava sozinha, com uma criança nos braços, fingindo diante dos pais que estava bem, mantendo uma postura despreocupada apenas para não deixá-los preocupados.
Às vezes, isso também a deixava exausta.
Isabela olhou para o adorável bebê no colo de Lara:
— O que tem de bom nisso? Eu é que tenho inveja de você.
Cada um carregava seus próprios tormentos.
Parecia que não existia ninguém perfeito.
Sempre havia alguma imperfeição.
Viviane deu um leve tapinha na mão dela:
— Tudo acontece no seu tempo.
Ela só precisava cuidar da saúde. No futuro, também poderia ter filhos.
Isabela ficou um pouco absorta:
— É... Tudo tem seu tempo.
Com a chegada de Viviane, elas conversaram por um longo tempo. Só saíram por volta das onze da noite.
Sérgio já tinha adormecido. Viviane o levou nos braços até o carro, enquanto Isabela a ajudava a guardar a bolsa e ainda pediu ao motorista que dirigisse devagar.
Depois que eles partiram, Isabela e Jorge também voltaram para casa.
A vida parecia