A gola bem ajustada de Jorge foi arrancada e seu pescoço alongado ficou vermelho. Ele não se preocupou em arrumar mais nada, a voz rouca e entrecortada de respiração irregular:
— Eu vou te lavar...
Isabela, com as pernas trêmulas, recusou rapidamente:
— Não precisa.
Ela se agarrou ao pescoço de Jorge, descansando, tentando acalmar o coração acelerado.
Enquanto isso, Jorge a abraçava pela cintura, acariciava seus cabelos e se inclinava para beijar o topo de sua cabeça.
A pele branca de Isabela estava coberta por uma fina camada de suor.
Alguns minutos depois, Isabela o soltou.
— Você pode sair. — Isabela parecia ainda não ter recuperado as forças, o corpo completamente mole.
Jorge perguntou:
— Você consegue?
— Consigo. — Isabela respondeu rapidamente, como se quisesse afastar qualquer possibilidade de discussão.
Se realmente deixasse Jorge cuidar dela, talvez acabasse acontecendo de novo.
Embora ainda tivesse energia, seu corpo não poderia suportar mais.
De repente, o som do celular int