— Eu brindo a você. — Jorge se serviu e ergueu a taça.

— Que nada, quem deve agradecer somos nós. Sem você, a Isa nunca teria conseguido resgatar a filha da minha cunhada. A gente ficou muito grato, obrigado mesmo. — Disse Caio, com os olhos cheios de gratidão. — E também obrigado por trazer a Isa de volta em segurança.

Quando falaram da Isabela, Jorge sentiu uma ponta de culpa.

Ele sabia que não tinha conseguido proteger Isabela direito.

Ela tinha levado um tiro. Felizmente, não foi em um lugar vital, senão...

Antes que Jorge terminasse, Isabela entrou trazendo um prato de carne cozida e ouviu Caio falar.

Ela largou o prato e sentou ao lado de Jorge:

— Esse prato é especialidade do meu pai, experimente.

Ela pegou um pedaço e colocou no prato de Jorge.

Jorge terminou o vinho, deixou a taça na mesa, pegou o pedaço de carne, mastigou e sorriu:

— Está gostoso.

Isabela ofereceu um pedaço para Caio:

— Pai, coma também.

— Não fique só me servindo, coma você também. — Caio disse, passando a e