Ela definitivamente não iria amolecer.
Também não iria se permitir ser indulgente.
— Se você não consegue conviver comigo em paz, então vamos dormir em quartos separados por enquanto...
— Não! — Jorge recusou rapidamente, soltando uma leve tosse para disfarçar. — Não é algo que eu não consiga suportar. É só suportar, não é?
Ele iria aguentar.
Além disso, ele sabia que desta vez não poderia se descontrolar.
Ele conseguia se controlar.
— Vou tomar outro banho. — Disse ele, se levantando da cama ao puxar o cobertor.
Isabela apertou os lábios.
Nesses três meses, ambos teriam que suportar.
...
Isabela e Jorge compraram muitas coisas para levar no dia seguinte.
Lara, sorrindo, comentou:
— Eu os convidei para almoçar, e vocês ainda trazem coisas para cá, por quê?
— Vocês acabaram de voltar, não é? Com certeza a casa está com pouca coisa, então compramos algumas coisinhas. — Respondeu Isabela.
— Nós não somos importantes, o importante é você. Você tem que se alimentar bem. — Disse Lara.
Isabel