Sei que ele me assustou, e eu só podia imaginar por que uma criança teria esse tipo de reação. Ele se recusou a olhar para mim, não importa quão suave fiz a minha voz.
Estendo a mão e tomo a dele na minha, apertando para que ele saiba que conheço os demônios de Aaron sem ele ter jamais revelado. Posso não saber os detalhes, mas já vi o suficiente para chegar à essência.
—Estava sentado no chão ao lado dele e apenas esperando para ele entender que eu não ia machucá-lo. Cantei a única música que consegui pensar. — Ele ri. —Puff the Magic Dragon. Na segunda vez, ele levantou a cabeça para cima e finalmente olhou para mim. Doce Cristo, ele roubou meu fôlego. Ele tinha os mais enormes olhos verdes neste rostinho pálido e me olhou com tanto medo... tal mau presságio... que levou tudo o que tinha para não envolver meus braços ao redor e consolá-lo.
—Eu não posso imaginar, — murmuro, indo retirar a minha mão, mas parando quando Andy aperta.
—Ele não falou comigo em primeiro