SAMANTHA
—Me desculpe. -falei educada, quando virei e olhei para a pessoa no qual havia esbarrado, vi que era ele, minhas bochechas queimaram.
Que merda! Já dá para avisar o destino, que essa brincadeira de ficar colocando ele no meu caminho já não tem mais graça.
Ele me olhou com aqueles olhos arregalados, me observou de cima para baixo, balançou a cabeça delicadamente em negativa, mordeu aqueles lábios deliciosos e sorriu tímido.
Depois daquele sorrisinho eu até tentei, mas não consegui segurar um sorriso malicioso.
“Aff Samantha, você não tem jeito garota.” meu subconsciente grita.
–Boa tarde Laura. -Tomás a cumprimenta primeiro.
–Boa tarde Samantha, como você está?
—Boa tarde Tomás, estou muito bem e você? -sorri, ele balançou a cabeça em positivo.
–Bem! Você aceita? -ele ofereceu sua água de coco, olhei para ele e neguei com a cabeça. Ele está com um sorrisinho safa.do no rosto e seus olhos não se desviam dos meus.
O que esse cara tem, que po.rra, vai ficar brincando comigo até q