Joyce, incapaz de se conter, chorava suavemente:
— A culpa é minha, só trouxe problemas para o Rafael desde que voltei. — Joyce fez uma pausa e continuou. — Srta. Sarah, sei que você me odeia. Como noiva do Rafael, você pode me tratar como quiser, mas por favor, não transforme isso em um grande escândalo. Isso prejudicaria o Rafael.
Sarah nem sequer olhou para ela, se limitando a esboçar um sorriso frio para Rafael.
Logo após, ela se levantou suavemente e voltou a se sentar no sofá.
Rafael franzia a testa levemente, sentindo como se seu peito estivesse obstruído por algodão, o que dificultava sua respiração.
Ele teve um pressentimento de que as coisas não eram tão simples quanto Maia havia dito.
De repente, ele se virou e saiu rapidamente.
Joyce mordeu o lábio e seguiu-o imediatamente.
Maia hesitou por um momento e acenou para Heloísa.
Heloísa a seguiu como se nada estivesse acontecendo.
Chegaram ao corredor da escada.
Maia entregou um cartão bancário previamente preparado, sorrindo, e