Sarah percebeu a insinuação do criado, mas não dedicou muita atenção ao assunto, afinal, estava no território de Davi, e seria descortês invadir sua privacidade.
Ela se levantou, resoluta e respondeu:
- Certo, vamos voltar.
Nos dias seguintes, fosse junto à janela no andar superior ou no jardim abaixo, ela sempre avistava aquele Carro Estelar rosa estacionado na entrada, tentando adentrar, mas sem nunca conseguir.
A equipe médica de Davi fazia visitas diárias para consultas, ajustando incessantemente o plano de tratamento e a medicação.
Davi estava atarefado, mas sempre reservava algumas horas diárias para conversar com ela.
Ela percebia que sua saúde melhorava gradualmente.
Sarah começava a se sentir entediada, havia perdido seu celular e desejava contactar sua família, mas não havia telefone fixo no quarto.
Ela saiu em busca de um telefone, porém, não encontrou nenhum.
O escritório era um local reservado, e ela não se sentia confortável para entrar, então desceu e perguntou a um cria