Ela falou, e então Maia e Igor embarcaram no barco, um seguindo o outro.
Sob a escuridão da noite, as luzes tênues do cruzeiro envolviam Joyce.
Sua face já era bastante pálida, mas naquele momento, parecia ainda mais branca.
Seu sorriso era forçado e desconfortável. Ao ver Maia se afastar, um nervosismo involuntário tomou conta dela.
Fernanda entrou em pânico total, agarrando o braço de Joyce com lábios tremendo:
- O que vamos fazer, meu irmão já está sabendo?
Um lampejo de irritação cruzou os olhos de Joyce, mas ela ainda assim sorriu e segurou sua mão:
- Você não disse que foi você, certo?
Fernanda sacudiu a cabeça veementemente.
Joyce respirou aliviada, sorriu relaxada e, enquanto caminhavam, disse em voz baixa:
- Não se preocupe, não diga nada. Ela provavelmente já foi devorada pelos peixes e não voltará para te incomodar. Enquanto nós duas não falarmos, ninguém saberá.
- Mas Davi sabe, ele até pulou na água...
- E ele voltou? - Joyce perguntou calmamente.