Isabelly disse a Lorena:
- Você vai falar ou não?
Ao ouvir a voz da criança, Lorena finalmente reagiu.
Suas lágrimas caíram em silêncio. Guilherme, temendo que Isabelly realmente machucasse a criança, não conseguiu resistir e foi até lá para protegê-la.
Mas, logo depois, Lorena, subitamente, bloqueou seu caminho rindo, sem nenhum sinal de pânico:
- Vá em frente, mate-o então!
Essas palavras dela surpreenderam a todos. Guilherme também mudou de cor repentinamente.
Lorena, sem se preocupar com seu próprio filho, se sentou no chão, alternando entre risos e lágrimas, perdida em pensamentos:
- Eu preferiria nunca ter dado à luz. Por que eu deveria ter um filho para o meu inimigo?
Os olhos de Guilherme se estreitaram, chocado ao olhar para ela:
- Lorena, o que você está dizendo?
Isabelly também ficou rígida, claramente perturbada, tentando impedir Lorena de continuar:
- Cale a boca, sua mulher desprezível. Ele é seu próprio filho, você não se importa?
Lorena deu um sorriso miserável, olha